Site BeMyFrag – 02/2015

Site BeMyFrag – 02/2015

Quero só agradecer a você tem que tem visitado o site e feito valer tudo a pena. Orgulhoso de ver o site crescendo a cada mês! Em Fevereiro batemos a marca de 518 visitas em um mês! :D Novamente: Obrigado!

Fevereiro022015

 

Isaac Niche
BeMyFrag – Gameplay Inteligente




Dólar: Ao Infinito e Além – A Tragédia Gamer Anunciada

Um novo capítulo da tragédia Gamer no Brasil é anunciado. O dólar já bateu seu maior nível em mais de uma década. É inútil até mesmo precisar um valor agora para a cotação, mas hoje já bateu em R$2,87, outro recorde. E a partir de agora o cenário é tenebroso para os Gamers Brasileiros, o que já era caro já tinha ficado mais caro, agora vai ficar mais caro ainda.

historico

Como sempre quem paga o preço do desgoverno no Brasil é a população, que nada mais quer do que ter acesso a bens e serviços pelo preço que custam pelo globo, mas aqui no Brasil está embutido o famoso “Custo Brasil”. Não bastasse a cotação alta do imposto, não podemos esquece que quanto maior o valor do bem importado, maior o imposto de importação.

É uma bola de neve que só cresce e quanto maior ela fica, mais ela esmaga os jogadores. Lembrando que apesar da política falida do “conteúdo nacional” nenhuma das empresas de fato fabrica os jogos e video games aqui, elas somente montam, no caso dos consoles e dão o “burn” no cado dos discos físicos. Um exemplo  é  preço bizarro do PS4, nacional e oficial, que mesmo com a presença “oficial” da empresa no Brasil faz com o que o console custe várias vezes o valor do mesmo produto nos EUA por exemplo.

Não bastante o desgoverno Brasileiro, que se esforça para dificultar a vida do Brasileiro, o cenário mundial também não ajuda, como a possibilidade do aumento da taxa de juros nos EUA, fazendo que as incertezas sobre investimentos no Brasil se acentuem, o que deixa o dólar oscilando ainda mais para cima.

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E você que pensava em viajar para comprar seus jogos e consoles no exterior, se prepare para ainda mais turbulência. Como a notícia acima noticia, o dólar turismo já passou de R$3,20 e não tem previsão de parar. As últimas estimativas dos analistas era que a cotação estabilizasse em R$3,00, mas como já podemos ver, isso para a população já é passado. Lembrando que a cotação do dólar no cartão de crédito sempre está pareada com a cotação das casas de câmbio.

Mais uma vez, os Brasileiros vão amargurar: Ou compramos e pagamos o peso do desgoverno nos preços ou vamos ver uma geração inteira de consoles passar por nossa moeda não valer nada.

Mais referências:
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Intervenção do Dedo Podre

Navegando pelas internerds me deparei com uma notícia um tanto quanto bizarra: O Governo Federal vai IMPOR uma Medida Provisória criando uma agência reguladora para o Futebol, essa decisão já era tida como certa para alguns, já que as reuniões sobre esse assunto já não são de hoje. O desejo de regulamentar o futebol é antigo, juntando com a ânsia centralizadora e ditatorial desse governo instalado no Brasil, não podia dar em outra coisa: Vai acontecer a intervenção do Governo Federal no Futebol.

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Vou abrir um parêntese para que você leia o que o blogueiro José Cruz diz sobre as agências estatais e sobre essa futura agência regulamentadora do futebol. Após eu retomo com meu texto.

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Governo vai impor a antipática Medida Provisória – que vigora imediatamente à edição – , intrometendo-se no já desmoralizado futebol. O que em outros países é valorizado produto de business e marketing, no Brasil dos 7 x 1 o retrocesso do esporte como negócio é real e se observa nas rodadas de cada semana.

Temos uma Agência Nacional de Energia, e o fracasso da política do setor está aí, na casa de cada brasileiro. Uma Agência Nacional de Água, e a vergonha da escassez torna mais difícil a vida dos contribuintes. Agência Nacional de Transporte Terrestre … Agência de Vigilância Sanitária … Agência de Aviação Civil!!!  O que fizeram essas empresas em mais de duas décadas para evitarem o caos em que vivemos nesses setores?

As agências não regulam nada. São empresas que batem cabeça com os ministérios afins. Seus valorizados cargos tornaram-se moeda de troca do governo, que ali  dá empregos para desocupados e afilhados de políticos espertos, em troca de votos para os seus projetos no Legislativo!

Eu fiz a algum tempo atrás um vídeo falando sobre uma intervenção nesse estilo acontecer ao mundo dos E-Sports. Na minha opinião esse perigo acaba de ficar ainda mais real, com os campeonatos ganhando o noticiário e eventos gigantescos (como o de League of Legends no estádio do Palmeiras), vai sim chamar a atenção (e eu não duvido que já estejam acontecendo reuniões sobre esse assunto) dos burocratas e seus dedos podres que estragam tudo o que tocam.

É preciso que os jogadores e o mercado se organizem o mais rápido possível para terem alguma forma de se proteger dos danos da intervenção estatal, do contrário, no momento em que for levantada a idéia por algum parlamentar alucinado e os burocratas não encontrarem resistência nenhuma para impor sua vontade, eles o vão fazer com a maior truculência e destruição possível. Não duvido nada, vão forçar os Players a jogarem algum jogo nacional bizarro, feito por alguma estatal que não cria nada que preste, bloquear IPs de jogos estrangeiros, etc.

Está duvidando? Então olha isso: Nosso ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação é ninguém menos que José Aldo Rebelo, um político do PCdoB (O comunismo foi famoso por um jogo só, o Tetris, o qual seu criador nunca viu um centavo da sua criação até a queda do muro de Berlin e logo após a queda ele se mandou para os EUA.), que é conhecido por ser um retrógado exemplar, no sentido mais bizarro da palavra.

Veja alguns exemplos dos “avanços” propostos e defendidos pelo nosso Inovador ministro: (Infos do BrasilPost)

  • Aldo faz parte do grupo de pessoas que nega o aquecimento global, um debate que já não faz mais parte da ciência. Comprovadamente, o aquecimento está sim acontecendo, como mostram 10.883 dos 10.885 artigos revisados por pares em climatologia em 2013;
  • O Sr. Rebelo também propôs, em 1999, uma reforma ortográfica proibindo o uso de estrangeirismos em anúncios publicitários, documentos oficiais, veículos de comunicação e letreiros de lojas — por exemplo, “computador” e “mouse” seriam substituídos para “ordenador” e “rato”;
  • Em 1994, o então atual Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação criou o PL 4502/1994 que “proíbe a adoção, pelos órgãos públicos, de inovação tecnológica poupadora de mão-de-obra.”
  • Em 1998, seu PL 4224 visava proibir o uso de bombas de combustível self-service;
  • E em 2000, o PL2867 tentava bloquear a utilização de catracas automáticas em ônibus;

Ou seja, o governo está a mesa, com a faca e garfo na mão, só falta alguém servir o prato. Todo cuidado é pouco.

Outra referência para a notícia:
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Propriedade Privada x Youtubers Mamatinha

As coisas sempre mudam, e dentre essas coisas, a que mais precisa mudar e se adaptar é o mercado, justamente para se adequar aos desejos da pessoas e novas realidades. O mercado dos Jogos não está fora do mundo, logo ele precisa também se mudar, e isso tem incomodado muita gente que tinha uma vida boa a custo dos outros.

A Nintendo, mais uma vez ela, tomou uma medida impopular, após no passado, reivindicar todo (o que da Nintendo por direito) o dinheiro de monetização de vídeos que protagonizam suas criações no YouTube. Agora, após alguns meses, a Nintendo apresentou o Nintendo Creator’s Program, que é um programa de remuneração para criadores de conteúdo que utilizem material com copyright da empresa.

Segue abaixo um esquema de como funciona o Nintendo Creator’s Program, feito pelo boogie2988.

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Esquerda: Quem não está no Programa. Direita: quem está no Programa.

Vemos a esquerda, como funciona a monetização para quem não faz parte do Programa e a direita quem faz parte do Programa. Claramente é um negócio justo e bom para ambas as partes. Apesar da choradeira geral, muitos youtubers reclamando, o que é até previsível, antes eles faziam dinheiro fácil utilizando a criação de outros, aonde só eles ganhavam. Agora precisam se adequar a ideia de respeito a propriedade privada e pagar os direitos a quem de fato detém o conteúdo. Eu não vou entrar na questão da choradeira em si, a ideia aqui é focar nas mudanças do mercado.

O mercado mudou mais uma vez, e é para melhor. A mudança sempre incomoda quem está confortável ganhando rios de dinheiro como as coisas estão, mas mudar é preciso. Assim como tudo está migrando para a internet, as empresas precisam também retirar da internet seus lucros para continuar desenvolvendo seus projetos. A Nintendo inclusive andou mal das pernas por um período e começa a melhorar justamente por estar mudando suas atitudes frente a dificuldades, aumentando e diversificando seu portfólio de produtos.

Outro ponto polêmico do programa é a parte da “censura”, entre as aspas porque não interfere na exibição ou não de conteúdo, e sim sobre a monetização. Se a Nintendo acha que seu vídeo não serve para a divulgação de seus produtos, o vídeo em questão simplesmente não receberá o dinheiro proveniente das visualizações. A Nintendo não vai censurar, nem deletar nada de ninguém, simplesmente não dividirá o dinheiro do adsense. Eu vejo isso como normal, nenhuma empresa quer gastar milhões na criação e divulgação de um jogo para ver um youtubers (as vezes mal intencionado, como já houve casos, de ameaçar e cobrar propina para que não falasse mal de produtos em vídeos) detonar o mesmo só por conveniência, então é preciso sim cuidar da marca.

O grande ponto de interrogação que está rondando a cabeça dos youtubers que discutem de forma séria o assunto é justamente esse pioneirismo da Nintendo. Ao tomar essa atitude, ela ter começado um caminho sem volta para que todas as outras empresas tomem o mesmo rumo e assumam postura semelhante com relação a criações delas em plataformas monetizáveis. É aguardar para ver.

Esse assunto é fundamental para quem planeja se adaptar as mudanças e se posicionar de forma a tirar vantagens das nossas regras do mundo youtuber.



Adeus, Brazil!

“A volta dos que não foram.”

Sempre topamos com esses tipo de piada, e como estamos estamos no país da piada pronta, o gracejo em questão acaba estando sempre na boca do povo. Recentemente no mundo dos games fomos surpreendidos com a notícia de que a Nintendo encerrou suas atividades oficialmente no Brasil, a carga tributária pesada e a forma de tributação foi o que impediu que a empresa continuasse seus negócios no Brasil.

nintendo

Diário do Comércio e Indústria – DCI.com.br

Alguns portais, que mais servem a desinformação do que a informação, tem a cara de pau de colocar a culpa na empresa, que a empresa tem que se adequar ao Brasil e não ao contrário. Mas não no BeMyFrag, aqui eu falo a verdade. A empresa já estava, tentando, se adequar ao Brasil, tanto que por diversas vezes já tentou ter operações aqui, já cessou e já voltou, enfim, não é de hoje que a Nintendo tenta operar no Brasil de alguma forma, encontrando sempre um ambiente hostil ao seu negócio.

Eu não vou aqui fazer uma retrospectiva do mercado de games no Brasil, mas só pra lembrar que em épocas que a Microsoft e a Sony ignoravam completamente o Brasil, a Nintendo tinha suas atividades oficialmente, épocas de playtronic e gradiente, e com muito mais suporte do que existia nessa última investida. A Nintendo foi pioneira no Brasil, sempre acreditou no nosso mercado, e o governo sempre foi ingrato e tratou de dificultar ao máximo. Como sempre.

Quem perde com isso? TODO MUNDO. Os gamers, que vão ter que se virar pra conseguir seus jogos favoritos, o próprio governo que perde com menos arrecadação e com sonegação de imposto e último a empresa que deixa de participar de um dos maiores mercados de games do mundo.

E isso não é exclusividade da Nintendo, outras empresas importantes vem desistindo do Brasil, dos mais variados segmentos por culpa de um desgoverno absoluto. Segue abaixo alguns exemplos dessa fuga de investidores e capital. “A volta dos que não foram.”

Cummings JAC Land Rover Samsung e LG

A pergunta que fica é: Até quando?



Horizonte Tenebroso

 

Ser Gamer no Brasil já era difícil. Todas as ações do Governo Brasileiro já eram no sentido de “punir” o Gamer, seja comprando seus jogos aqui mesmo no Brasil ou importando. As benesses dadas a outros segmentos não se aplicam nesse aqui. Quem gosta de jogos e os consome está completamente refém desse sistema que cada vez mais aperta a mão que já está no pescoço.

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Agora vai ficar ainda mais. Além da inflação que já ultrapassou o teto da meta, vamos ter que lidar também com um ajuste fiscal “violentíssimo”, o famoso “tarifaço” dado como certo e negado enquanto era candidata, agora é dado como certo pela Presidência da República. Ou seja, os jogos que eram caros, vão ficar ainda mais. Além disso, os empreendedores que querem entrar no ramo de games no brasil estão dando um passo atrás, já que ontem, 29/10/2014, a noite , num movimento surpresa o Banco Central do Brasil elevou mais uma vez a taxa básica de juros, a SELIC, para 11,25%, fazendo com que investir no Brasil ficasse ainda mais caro. Isso tudo, apenas com relação ao mercado interno, com relação a importação a coisa fica mais feia ainda, mas isso é assunto para uma outra postagem.

O horizonte está fechado e escuro para os Gamers Brasileiros.

Fontes:
Infomoney
Valor Econômico



The Economist – Porque é tão caro desenvolver jogos?

Matéria Original por “The Economist” (em inglês)

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Quando a Activision, editora grandes jogos, lançou Destiny em 09 de setembro, não foi apenas coberto pela imprensa gamer. Muitos jornais comentaram o imenso orçamento do jogo, informado estar em torno de 500 milhões de dólares (Ou um pouco mais de 1 bilhão de Reais). Como poderia um jogo de vídeo custar meio bilhão de dólares para ser produzido? A verdade é que não, AINDA. A Activision espera que Destiny será o primeiro jogo de uma franquia de longa duração, e US$ 500 milhões é o montante que a empresa reservou para que isso aconteça. Mas os orçamentos de jogo são, no entanto, vagos. Os desenvolvedores e publishers são tímidos sobre a liberação de números específicos, mas os orçamentos de dezenas de milhões de dólares não são incomuns. Os maiores, os jogos mais polidos pode custar centenas de milhões. Star Wars: The Old Republic, um jogo online lançado em 2011, tem a fama de ter custado entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões. Grand Theft Auto V, que saiu dois anos depois, o custo supostamente US$265 milhões. Estes são números na mesma escala que os filmes blockbuster de Hollywood. Por que os jogos se tornam tão caros para fazer?

Um dos motivos é a Lei Moore. Computação gráfica avançou muito nos últimos 20 anos. A imagem acima compara os gráficos de DOOM, um shooter seminal lançado em 1993, desenvolvido por um grupo de amigos, com aqueles de Destiny, que foi desenvolvido pela Bungie Software, uma empresa que emprega cerca de 500 pessoas. Com algumas exceções (como SpeedTree, um pedaço de software que automatiza a criação de árvores de aparência realista), toda a arte em um videogame é feito à mão. Como personagens, itens, níveis e efeitos visuais tornaram-se mais complexas e detalhadas, os desenvolvedores tiveram pouca escolha a não ser jogar mais e mais artistas para resolver o problema. Outra razão: Os custos estão subindo é a crescente profissionalização do setor. Atualmente, os atores de Hollywood são contratados (e bem pagos) para dublar personagens. Os maiores desenvolvedores do mercado testam os seus produtos sabendo da possibilidade da destruição dos mesmos. Como os partidos políticos aprimorando um slogan, eles oferecem trechos de jogabilidade de grupos de pesquisa. Se nada for encontrado para ser muito difícil, muito obscura ou simplesmente não é divertido, ele é enviado de volta para ser re-feito. Esse tipo de controle de qualidade custa dinheiro sério.

Mas as comparações com a indústria cinematográfica pode ser enganosa. Orçamentos de cinema geralmente incluem apenas o custo de realmente fazer o filme. Orçamentos de jogos muitas vezes incluem custos de marketing também. Como os jogos se tornaram um passatempo mainstream, os custos se tornaram enormes. Um jogo de grande sucesso – como Battlefield 3 lançado em 2011- serão anunciados em jornais, na televisão, em outdoors e online. As Publishers fazem festas de lançamento extravagantes. como dirigir um tanque pela Oxford Street. Tudo isso pode custar mais do que pagar os programadores e artistas que produziram o jogo em primeiro lugar. Dito isto, quando se trata de quantidade de entretenimento, games são maiores do que os filmes. Os jogos de maior orçamento, tendem a ser aqueles que depositam os seus jogadores em mundos abertos gigantes e convidá-los a explorar. Considerando que sets de filmagem são vistos somente de alguns ângulos cuidadosamente escolhidos, os mundos dos games deve sobreviver a inspeção de todos os ângulos, por milhões de jogadores que podem vaguear à vontade. E enquanto alguns filmes vão além de três horas, mesmo um jogo curto irá oferecer dez ou mais horas de jogo.

O aumento dos orçamentos do jogo criaram experiências cinematográficas de tirar o fôlego. Mas nem todo mundo está feliz. Os custos mais altos fizeram editores tímidos, preferindo servir-se mais do que os seus clientes já consomem, ao invés de arriscar dezenas de milhões de dólares em algo novo e não testado. Listas de jogos mais vendidos passaram a se assemelhar as paradas de sucesso de Hollywood: cheio de sequências, reboots e pequenas variações de idade e fórmulas confiáveis. Desenvolvedores insatisfeitos não deixaram de se estabelecer por conta própria, recriando a atmosfera garagem de desenvolvimento do jogo 20 ou 30 anos atrás. Com orçamentos menores e menos projeto pelo comitê, jogos indie são onde a maior parte da inovação da indústria está ocorrendo. Muitos fazem uma virtude de seus gráficos lo-fi (o visual blocos de “Minecraft” sendo o exemplo mais famoso). Jogos para celular, jogado em tempo curto e em minúsculas telas com interfaces limitadas, não precisa de grandes orçamentos também. Mas geralmente é ainda os jogos de grande orçamento que conseguem arrecadar dinheiro de verdade. Grand Theft Auto V arrecadou cerca de US$ 800 milhões em seu primeiro dia e três vezes o que custou a fazer. E com uma nova geração de consoles ainda mais poderosos lançada recentemente, espere que os orçamentos continuem a subir.

Matéria Original por “The Economist” (em inglês)



Nintendo fez 125 anos! Parabéns!

Uma homenagem da BeMyFrag aos 125 anos da NINTENDO!

Uma criação de Rodrigo Pires.

125 anos de Nintendo



Nova Série: Colecionando!



Novos Passos e Parcerias BeMyFrag

Na semana passada eu havia prometido uma postagem polêmcia, infelizmente vou ter que deixar essa para um futuro próximo. Tirando isso, vamos ao que interessa:

A BeMyFrag está trilhando um novo caminho, tem muita coisa legal acontecendo por aqui e que eu quero compartilhar com você. Vou escrever aqui hoje, especificamente sobre esse primeiro passo rumo a novos horizontes.

Para quem não sabe, desde que tive a ideia da BeMyFrag eu penso numa Iniciativa diferente, a de ajudar a outros criadores de conteúdo a tirar projetos do papel e melhorar os conteúdos criados no Brasil. Eu não posso escrever os detalhes, mas é como se fosse uma espécie de crowndfunding, mas ainda assim não é. É algo novo, que ainda não vi em nenhum outro lugar, por isso todo esse segredo.

O que eu posso contar, e a notícia boa é essa, é que temos o nosso primeiro parceiro criador de conteúdo! YEAH!

O nome do nosso primeiro parceiro é Pedro Castro (se você acompanha as LIVEs da BeMyFrag já sabe quem é) e como eu, também tem um canal no youtube chamado MAOE, é voltado para o humor.

Veja abaixo um dos seus vídeos: (Aproveita para assinar o canal e deixar seu Like ;) )

O canal dele ficou muito tempo parado, mas agora irá começar a rodar seus vídeos novamente graças a investimentos que vão acontecer através da BeMyFrag, que em breve irá mudar e ter sobrenome!

Então é isso, espero que você tenha curtido o vídeo do Pedro, e não esqueça de ver o vídeo do dia no meu canal no youtube, aonde comento essa novidade!

Vejo você na semana que vem,

Isaac Niche