Category: Jogos no Brasil

Investimento : Financie o Dungeon Crawl Classics

Para quem gosta de RPG e costuma acompanhar as novidades, com certeza já ouviu falar do Dungeon Crawl Classics, criado pela Good Man Games, lá na gringa e agora tendo sua estréia no Brasa pela competente New Order Editora.

New Order Editora

Bom, eu não quero chover no molhado, então se você é iniciante e está interessado em saber mais das qualidades do jogo, eu recomendo que leia a postagem publicada pelo blog Tomos de Saberia, onde ele dá 5 ótimos motivos pelos quais você deve entrar no grupo dos investidores do lançamento do livro.

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Bom, quero falar MUITO sobre essa campanha de financiamento e não quero só repetir outros sites e canais, então resolvi fazer algo também, mas sobre uma ótica diferente. Aqui temos um novo modelo de investimento, (Em outra postagem, eu explico um pouco sobre como é Colecionar e Investir ao mesmo tempo.) e que é de grande importância para o Mercado de Jogos Brasileiro. Os famosos “Financiamentos Coletivos” (Ou Crowdfunding) estão em alta a algum tempo e aqui no Brasil tem sido fundamental para lançamentos importantes, pelo menos no que diz respeito a Editoras e RPGs. Eu mesmo já participei de dois, o do Rastro de Cthulhu e do 7º Mar (Que também saiu pela New Order Editora).

Muitas pessoas estão encarando o Financiamento Coletivo como pré-venda ou como forma de garantir a compra produto e isso não é certo. O Financiamento Coletivo é um tipo de Investimento. E porque isso? Porque existe Risco na operação.  A situação onde dinheiro é captado no mercado e fica parado por uma quantidade X de tempo e no fim do período, ele é devolvido convertido de alguma forma para quem investiu, e esse é o mesmo processo de um aporte de capital, um CDB e até mesmo a compra de ações na Bolsa de Valores.

(E isso é tão verdade que a CVMmostrou interesse em mais de uma vez em regulamentar essa atividade. Eu, pessoalmente, sou totalmente contra e quero que o Crowdfunding continue livre de interferência governamental).

E qual seria o Risco? No caso dos Financiamentos Coletivos são dois os principais:
1) A campanha não atingir o valor final pretendido, o que ocasiona a devolução do dinheiro investido. Sem correção.
2) Mesmo após uma campanha bem sucedida, com o valor total arrecado, a recompensa prometida não ser entregue.

Agora é a hora que te digo: CALMA! Aqui é que a coisa fica legal. Lembre sempre do ensinamento: Quanto maior o Risco, maior a Recompensa. Então, tem horas que vale a pena correr o risco, ainda mais quando ele é tão pequeno, que ao te tirar de uma relação de compra e venda normal, aonde o risco é zero, para uma relação de investimento com risco quase zero é possível de proporcionais grandes recompensas, tanto para o investidor, como para quem está captando dinheiro no mercado através do Financiamento Coletivo.

Risco quase zero? Explico o porque:
Para o Risco 1: O sistema Catarse (assim como o FGC) garante a devolução do dinheiro (sem nenhum tipo de correção) no caso de não alcançar o valor pretendido, o que o site chama de “Campanha Tudo ou Nada”.
Para o Risco 2: Aqui que a coisa fica interessante, é a confiabilidade da Editora que garante a entrega das Recompensas, que tem um ótimo histórico com seus projetos anteriores e tem preocupação em realizar um trabalho de qualidade.
Bônus:
O próprio Joseph Goodman, criador do Dungeon Crawl Classics, é um dos investidores do Financiamento Coletivo aqui no Brasil.

Joseph Goodman, criador do Dungeon Crawl Classics

Com essas informações em mãos toda a questão do Risco fica bem menor, mesmo não deixando de existir.

E ao fim do Ciclo que caracteriza o Investimento vem a parte boa: A realização da recompensa. Afinal, você deixou seu dinheiro parado em um investimento por alguns meses e no final do período estipulado você recebe o que foi contratado no começo lá no começo do período. Todos ganham: Quem captou o dinheiro conseguiu o mesmo a uma taxa mais favorável ao desenvolvimento do projeto e quem investiu recebeu a merecida e combinada Recompensa.

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O Livro: A tão aguardada Recompensa.

Aqui é aonde eu ligo os pontos: Seria sensacional que os Apoiadores soubessem que eles não estão garantindo um produto, não estão comprando algo na pré-venda ou qualquer relação direta de comércio, mas  que de fato é um Investidor no Mercado de Jogos no Brasil. Um Brasileiro ou Brasileira que de livre e espontânea vontade escolheu investir no Mercado de Jogos Nacional, com sua devida recompensa é claro, fomentando todo um mercado que está diretamente ligadas esse Investimento.

E é isso que me deixa mais satisfeito, mais do que no final ter o Livro em mãos, saber que ajudei a gerar e garantir empregos, mesmo que indiretamente, contribui para que um empresa continue com seus planos e ambições de lançar outros produtos ainda mais empolgantes e tornei o mercado de jogos no Brasil um pouco mais saudável.

Para finalizar, convido você a conhecer o Financiamento Coletivo do Dungeon Crawl Classics, criado pela New Order Editora, e espero que assim como eu, resolva investir nesse belo projeito.

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Eu já estou lá no mural de investidores!

Isaac Niche




Colecionadores & Tesouros : Odir Pinheiro

Oi, Isaac aqui. Desde sempre eu quis abrir espaço aqui no BeMyFrag para outras pessoas, principalmente outros colecionadores. Pensando nisso tive a ideia de começar essa série, batizada de Colecionadores & Tesouros : Além do Jogos,  aonde apresento Colecionadores e eles nos mostram um pouco seus Tesouros guardados com tanto carinho.

Vou começar apresentando um grande amigo (ou cobaia, né hahahah valeu, tio!), Odir Pinheiro e sua incrível coleção de Board Games:

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Com vocês: Odir Pinheiro!

O que levou você a começar a Colecionar?

Eu sempre fui amante de jogos, sempre gostei de ter coisas sobre jogos. Board Games foi o que mais chamou a atenção nesse mundo, pelo visual das artes dos jogos e, claro, como eles ficam bonitos em uma mesa, prontos para jogar e guardados na estante.

Qual a maior satisfação em Colecionar?

Minha maior satisfação é poder reunir os amigos e ter inúmeras opções para uma longa noite de jogos.

E de todos os itens, Qual o xodó da sua coleção?

Dentre todos, meu xodó é o Battlestar Galactica. Foi o primeiro jogo de mecânica “traidor” que eu joguei e paixão a primeira vista, um jogo bem denso que faz todo mundo ficar imerso na série de 2004.

 

Mais algumas fotos da Coleção do Odir:

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Lista dos Jogos:
Card Goblins
SmallWorld
Carcassonne
Zombicide S1
Saboteur
Dixit
King of Tokyo
Arcadia Quest
Red7
Flip City
Twilight Struggle
Eldrich Horror
Zombicide Black Plague
Pandemic Legacy
Dead Man’s Draw
Descent
Pandemic Call of Cthulhu
CV
Abyss
Codinames
The Resistance
Ghost Stories
Istanbul
Battlestar Galactica
The Grizzled
Dead Man Tell’s no Tales
Neuroshima Hex
Potion Explosion
Patchwork
Rock Roll Manager
Space Cantina
Harry Potter
Letters From Whitechapel
Quadropolis
Imperial Settlers
Jorvik
Cash n’ Guns
Lords of Waterdeep
Dead of Winter
FireTeamZero
Mombasa
Kodama
Codenames Pictures
Las Vegas
Biblios




O Mercado dos Games de uma Forma que Você Nunca Viu

Foi-se o tempo onde os games eram só um passatempo para quem não tinha muita coisa para fazer.

Há alguns anos, a indústria de videogames vêm crescendo e atraindo novos investidores, as desenvolvedoras investem cada vez mais pesado para criar jogos “virais” e com isso, o mercado da diversão, vem alcançando altas cifras.

Em uma pesquisa feita recentemente sobre o mercado de jogos, descobriu-se que o faturamento anual será de US$99 bilhões.

Isso é muito para o mercado do: “Larga esse videogame e vai estudar, filho” (Sim, eu ouvia isso diversas vezes da minha mãe).

Algumas informações interessantes que a pesquisa mostrou:

  1. O Brasil é o décimo segundo país na lista dos países que mais consomem jogos eletrônicos (Na opinião de algumas pessoas, a alta taxa de imposto é um fator determinante para não estarmos melhores ainda);
  2. O faturamento do ano de 2016 no Brasil (no mercado de games), será de US$1.2 bilhões, que nos dá como o maior faturamento da América Latina!
  3. O público brasileiro que joga, 28.11% representa 28% da população total do Brasil conectada aos jogos (online, smartphone, tablets, console, etc)
  4. Desses 28%, 52,6% são mulheres e 47,4% são homens (adeus, pensamento de que games são para homens).

Mas para você entender melhor e ficar de uma forma visual, você pode conferir o infográfico abaixo, que revela todos os dados da pesquisa que foi feita:

Mercado de Games no Brasil

Meu nome é Rafael Querido e eu sou um nerd, marketeiro e noivo da Lenise, além de criador do Segredo dos Games – um site onde trabalhamos com guias de jogos e informações sobre o mercado de games.




Dell : Inspiron 15 Gaming – Experiência de Compra #9

 




Colecionar Video Games é um Investimento

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Ilustração por Rodrigo Pires – Conheça: http://instagram.com/rdrg.art

O assunto desse texto é: Colecionar para ganhar.
Isto talvez dê a impressão de que se trata de um texto para todo mundo. Não é. Claro que todo nerd quer acumular coisas, mas nem todo nerd quer colecionar. E é aí que reside uma diferença de maior importância.”

Eu até alguns anos atrás não conseguia enxergar isso de Coleções de Video Games = Investimento como algo que realmente devesse ser levado a sério. E o que me fez mudar de ideia? Um dia mandei um e-mail para um colunista da The Economist, a respeito de um artigo dele que eu li sobre como coleções de arte eram investimento, e para minha surpresa ele respondeu, perguntando se eu estaria interessado em pesquisar o assunto e eventualmente escrever sobre, uma espécie de parceria. Foi aí que caiu a ficha: Esse negócio é pra valer, mas pelo visto são poucos que pensam, de fato, sobre isso e com certeza as informações estão desencontradas e colidindo por aí. Então resolvi, eu mesmo, tentar criar alguns textos que, de alguma forma, ajudasse aos que, como eu, Colecionam Video Games

Não é uma realidade fácil, por mais que seja muito óbvia. A grande maioria escolhe simplesmente ignorar o fato: Colecionar Video Games, em especial os mais antigos é um investimento e muito recompensador. Aqui eu faço um parêntese: quando eu falo em Colecionar eu me refiro a um processo de médio a longo prazo, quando você adquire um item e fica com ele de 2 a 5 anos, ou até mesmo mais. Nada tem a ver com ser um Comerciante ou um Revendedor, que ganha com o giro das mercadorias. O Colecionador realiza o seu investimento com o prestígio que o tempo confere ao item que ele possui e mesmo depois de ter liquidado um item valioso da sua coleção, esse mesmo Colecionador continua com um ativo ainda mais valioso do que de fato possuir o tal item: As informações que só alguém que possuiu um item raro pode ter, afinal já é bem estabelecido que Conhecimento também é um ótimo investimento.

Na contramão dessa realidade estabelecida existem os que preferem viver em um mundo de fantasia, e já adianto que são esses os que mais fazem mal ao Colecionismo sério. Passeando pelos guetos dos colecionadores pela internet vai ser possível identificar os Acumuladores, esses são os que colocam sempre o outro, seja pessoas ou qualquer fator que lhe convenha, como o freio da sua coleção. Por mais que colecionar seja uma mistura de emoções e razões, o Acumulador gosta da zona de conforto das suas emoções e pensa que elas são o suficiente para que o mundo fosse desse jeito: um grande pudim para o acumulador sentar em cima. A realidade porém está bem longe disso. Eu já vi muito mimimi nesse sentido, desde chorões reclamando que os preços dos jogos antigos estão caros e de que a X anos atrás ele pagaria uma merreca nos mesmos, até um grande fórum de compra e venda tentar agir como uma espécie de Banco Central, ordenando quem pode comprar e vender. Na última vez em que estive nesse fórum, eles ainda não tinham aplicado o controle de preço, mas pelas escolhas que estavam para  sendo tomadas para a plataforma, não duvido nada que qualquer dia desses cheguem a isso.

Aviso aos navegantes: Desejar o bem do Colecionismo passa bem longe de querer ditar as regras de como ele funciona. 

Eu já desenvolvi um pouco sobre qual a minha aposta de como as coisas deverão ser em um futuro próximo, no Aonde estão nossas Galerias de Games?eu escrevo um pouco de como imagino esse nicho de colecionismo se desenvolvendo. E acho que para se chegar em um estágio mais maduro desse hobby só existe um caminho: o Conhecimento. E é aqui que aquele que se deseja tornar um Colecionador vai seguir em frente, aprendendo sempre cada vez mais ou vai parar no tempo, e virar um Acumulador. Quando eu escrevo que colecionar é um investimento eu estou juntando dois polos: Emoção e Razão, onde nesse caso a emoção vai guiar o Colecionador pelo universo de conhecimentos das coisas que se ama tanto a ponto de colecionar, e por outro lado, a razão vai trazer a carga de verdades que são necessárias para se saber fazer a gestão dessa coleção com sabedoria.

O Colecionador entende que sua coleção está em plena evolução e que tudo está mudando o tempo todo e usa isso a sua favor, já o Acumulador quer que tudo esteja sempre favorável, fácil e estacionário, para que ele continue sua missão de acumular a maior quantidade de coisas possíveis. Não vou entrar em detalhes sobre o ganho real que as coleções video games tiveram nos últimos tempos, mas não é difícil de enxergar que os Acumuladores tiveram um papel fundamental na escalada dos preços: Ao retirar com grande ferocidade os itens disponíveis à venda, fizeram com que uma resposta viesse em igual velocidade: a regra clássica do mercado   quanto mais demanda e menor a oferta, maior o preço.

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Gollum é a perfeita tragédia do Acumulador: A própria morte e a destruição do item são destinos melhores do que ver outro possuir seu “precioso”

E por falar em mercado: O Colecionador gosta dele e busca sempre aprender mais sobre o assunto, já o Acumulador o rejeita e na maioria das vezes o usa como seu bode expiatório favorito. ( Para ajudar a entender, ou mesmo conhecer o Live Mercado, eu recomendo esse ótimo artigo do site Mises.org. )

Longe de querer traçar uma fórmula matemática para o Colecionismo, olhando apenas para a razão, como um Comerciante e tomando cuidado para não cometer o erro de me basear apenas na emoção, como um Acumuladore. Eu acredito que cada Colecionador precisa se conhecer a ponto de encontrar o seu próprio ponto de equilíbrio, e partir daí, assumir e gerenciar os ricos que envolvem Colecionar Video Games.

O quote que coloquei no começo do meu texto é, na verdade, uma adaptação do início de um livro chamado “Os Axiomas de Zurique” (baixe clicando aqui), que tem como premissa ajudar pessoas na árdua , e complicada, tarefa que é correr risco quando se investe em Bolsa de Valores. E aqui é que a coisa começa a ficar séria: quando se entende que colecionar é um investimento, sabe-se que investir é correr risco e se tem a certeza de que correr risco é especular, você consegue uma Skill que é reservada apenas para os Colecionadores High Level: Saber Investir consciente com sua coleção, medindo os riscos das especulações.

E ainda vem a parte mais engraçada: Os Acumuladores mesmo negando a existência do Investimento em suas decisões, ainda assim investem, apenas especulando no escuro, o que na maioria das vezes resulta, naquele momento, em péssimos investimentos para ele, e ótimas oportunidades para os Colecionadores no futuro.

Para ilustrar um pouco da tragédia que é Acumular, vou usar como exemplo a venda da Yahoo para a VerizonYahoo O link da notícia está aqui e, de tudo relativo a venda, a parte que nos é importante é essa: 

“Os US$ 4,83 bilhões pagos pelo Yahoo! são um valor mais alto do que o que o mercado julgava ser o tamanho atual da plataforma, que seria de US$ 3,9 bilhões, segundo o Wall Street Journal. Ainda assim, o preço é modesto em comparação com pico do site, que foi de US$ 125 bilhões em 2000, e menor do que a oferta de compra feita pela Microsoft em 2008, que foi de US$ 45 bilhões.“  (Tech Mundo)

Nessa situação é possível ver que o pensamento Acumulador foi aplicado da forma mais desastrosa possível, um item que teve uma valorização absurda em uma quantidade de tempo razoável, deixando clara a maturidade do mesmo dentro de uma coleção, o que por si só já acende um alerta para muitos, e um Colecionador já teria como óbvia a necessidade da venda desse ativo. (“Realize o lucro sempre cedo demais“, diria o 2º Grande Axioma). Porém o Acumulador ignorou todos os grandes alertas e escolheu pela manutenção do item em sua posse, até que o fato de que tudo muda o tempo todo bateu a porta, revelando alguma necessidade imprevista e o antes valioso item da coleção, agora precise ser vendido por um valor baixíssimo, podendo inclusive, ser menor do que o que foi gasto no esforço para adquiri-lo no começo dessa história.

Para concluir: O Colecionador não acumula objetos, em momento nenhum, pelo simples fato de que o valor real da sua coleção reside nela como um todo e não alguns itens em específico. E mesmo perdendo  a posse de fato dos seus itens, continua a exercer domínio sobre tudo o que já teve em mãos, através do Conhecimento que juntou durante toda sua jornada colecionando.

Colecionar Video Games, além de ser um hobby muito divertido, é um assunto sério e que irá render muito aqui no BeMyFrag. Esse texto é apenas o começo: Essa grande jornada irá passar por muitas fases e com certeza, derrotará alguns vilões, e eu conto com você por aqui, para me acompanhar nessa aventura. Nos vemos em breve, até a próxima!




Pokemon Go – A Batalha Pelos Inscritos – BeMyVlog #43

 




Curso: Estratégias para Gamers – YouTube

O YouTube está seguindo o plano de dar mais destaque a sua plataforma focada em jogos, o YouTube Gaming. A novidade da vez é um curso desenvolvido especialmente para os Gamers que criam conteúdo para a plataforma, recheado de dicas e práticas que são fundamentais para ter um canal de qualidade.

Ficou curioso? Tá doido para dar aquele upgrade no seu canal? Então dá é só clicar no link ou na imagem abaixo e se cadastrar! Boa sorte!

YouGamers

Atualização: Já fiz o curso e peguei meu certificado! :)

certificado




Feijão e Games – Comendo e Jogando em Dólar – BeMyVlog #41

 




Amazon e o Chola Mais – BeMyVlog #38

 




#InternetJusta = #JogoJusto – BeMyVlog #37